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ROTEIRO PRÓPRIO Kelly Cristina Spinelli entrou por acaso no mundo do audiovisual e já ganhou um prêmio Kikito; agora, planeja novo filme Luisa Alcantara e Silva Marcelo Naddeo A paulistana Kelly Cristina Spinel. 39 anos erajorma “Como foi amigração do jornalismo para o audiovisual? lista havia quase sete anos quando. em 2012 durante Tevemedo? ua teor em Beos Ares trabedandoemuma NH ndotive mas não fl uma decido épica KELLY CRISTINA, produtora de TV, leu um roteiro pela primeira vez mente ache que mesmo trabalhando com roteiro, pie continuaria no jornalismo. Mas tina e, enquantoas redações est produtoras estavam co na área, Só depois comecei a escrever os projetos que queria e inscrevê los em editais Se desse certo, o; serão desse pensaria em cura cos para fazer da vid “Você trabalha com temas como racismo, preconceito e sexualidade na terceira idade. Como os escolhe? mercado e de como isso impactana vidadas crianças ão jornalista ajuda muito nisso, porque fico de E, aí tiro inspiração rem um projeto que é totalmente voltado para a ficção, posso dizer com ado. o prémio óbito, um dos mais importantes docinema nacional na primeira vez em que documen tários participaram do evento. Com o troféu em mãos, ent se reconhecida em um mercado tão dificil como audiovisual No fime Kelly acompanha a mé ltais para montar o meu e te outras quatro mulheres que saem com personal dam experiência, construir minha carrera cers para discutr temas como solidão e sexualidade feminina na terceira idade. Uma dica para quem quer trabalhar no audiovisual? Agora, está imersa no projeto de um podcast do muito pequena de cumental e um longa de ficção sobre Nitde Guidon, arquedloga que luta para manter preservado o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piau. O filme está em fase de captação de recursos; já o podcast deve ser Dio a E
15 nov, 2024 - 17 nov, 2024
15 nov, 2024 - 17 nov, 2024
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